segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Continuação do relatório

  • 1º passo


Cortar as madeiras com os tamanhos corretos e parafusa-las uma na outra, formando as bases e o braço lançador.


  • 2º passo


Arrumar um garrote para colocar no braço da catapulta pra ter a elasticidade e conseguir jogar o objeto, no caso a bolinha de tênis no alvo. E também uma peneira servindo de recipiente para a bolinha.

  • 3º passo


Prender o elástico no braço da catapulta, colocar um ganho embaixo para prendê-lo na hora de lançar e parafusar a peneira na ponta do braço, de forma que os dois consigam lançar a bolinha com força e na distancia certa.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Quantidade de movimento na prática


Velocidade máxima (leve)
Velocidade máxima (pesado)
A
27,77 m/s

B
27,77 m/s

C

25 m/s
 Massa do veiculo A (gol): 944 kg
Massa do veiculo B (Fox): 1078 kg
Massa do veiculo C (iveco 160E21): 16000 kg
Rodovia Castello Branco
Quantidade de movimento
A= 26214,88 kg.m/s
B= 29936,06 kg.m/s
C= 400000 kg.m/s

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Conclusão


  • O objetivo era fazer um avião de papel que ficasse pelo menos 4 segundos voando, os primeiros aviões feitos, não tivemos um bom resultado por causa da forma que o avião estava sendo feito. Depois de pesquisarmos outro jeito de fazer o avião conseguimos uma melhora no tempo que o avião faz. Percebemos que o modo como lançar o avião influencia muito no desempenho, mas com alguns testes realizados, conseguimos alcançar o objetivo. Com isso esperamos conseguir fazer o mesmo na competição.

Leis de Newton

  •          Leis de Newton

1ª lei de Newton (Princípio da Inércia) – “A tendência dos corpos, quando nenhuma força é exercida sobre eles, é permanecer em seu estado natural, ou seja, repouso ou movimento retilíneo e uniforme.”. A relação dessa lei com o avião é o fato do mesmo permanecer parado até que uma força, que no caso é o lançamento, agir sobre ele e movimenta-lo.

2ª lei de Newton (Princípio Fundamental da Dinâmica) – “A aceleração de um corpo é diretamente proporcional e tem mesma direção e sentido da resultante das forças nele aplicada.” A relação da segunda lei com o avião, é que quando você tem uma aceleração inicial maior, o avião consegue chegar a uma distancia maior.


3º lei de Newton (Principio de ação e reação) – “Se um corpo aplicar uma força sobre um corpo receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e de sentido contrário”. A relação desse principio com o avião, é que quando se aplica uma força nele, a reação é o deslocamento. 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Grandeza, construção peso e massa.


  •      Grandezas envolvidas 

Grandezas físicas são aquelas grandezas que podem ser medidas, ou seja, que descrevem qualitativamente e quantitativamente as relações entre as propriedades observadas no estudo dos fenômenos físicos. Algumas encontradas no lançamento de um avião de papel são velocidade e aceleração e no avião em si, encontramos massa, força e quantidade de movimento.
  •   Materiais utilizados

- Uma folha A4
- Régua
  •  Construção

Avião de tempo:
1º passo: Dobre a folha ao meio.
2º passo: Dobre as duas pontas na marca da dobra do meio.
3º passo: Dobre mais uma vez as duas pontas até a dobra do meio.
4º passo: Dobre a ponta para dentro seguindo a reta da dobra do meio.
5º passo: Dobre as beiras para o outro lado, para que se formem as asas do avião.
  
  Avião de distância:
1º passo: Pegue uma folha A4 e dobre ao meio.
2º passo: Sem desfazer a primeira dobra, dobre a folha novamente ao meio, apenas para deixar uma marca no centro.
3º passo: Dobre as bordas do papel desde a linha central da parte de cima até as pontas de baixo: faça esse procedimento dos dois lados da folha.
4º passo: Nas marcas diagonais que ficaram nos lados do papel, faça mais uma dobra, utilizando a linha deixada pelas dobras anteriores como referência. Faça o mesmo do outro lado do papel.
5º passo: Agora, com o papel de lado dobre as pontas para dentro.
6º passo: Você deverá ter quatro pontas no papel, duas de cada lado da folha. Dobre cada uma delas para o lado de fora de modo que elas “abracem” o papel.
7º passo: Dobre ao meio, seguindo a linha que se encontra no centro.
8º passo: dobre as duas pontas para fora novamente para fazer as duas asas do avião.


  • Peso e Massa

M= 70g

P= m.g 
P= 70.9,6 
P= 672N

referencia: http://www.tecmundo.com.br/area-42/24951-area-42-como-fazer-o-aviao-de-papel-mais-irado-do-mundo-video-.htm

Tabela dos lançamentos.


  • Testes 

Velocidade média do caso ideal:
Melhor tempo: 10,00 s
Maior distância: 20,00 m
VM= 20,00/10,00
VM= 2,00 m/s

Tempo
5,50 s
10,00 s
5,30 s
8,50 s
7,01 s
6,50 s
4,40 s
3,10 s
4,00 s
10º
5,50 s
11º
4,20 s
12º
3,50 s
13º
1,20 s
14º
8,20 s
15º
8,47 s
16º
9,00 s
17º
6,30 s
18º
3,00 s
19º
4,27 s
20º
8,00 s
21º
3,48 s
22º
2,50 s
23º
5,20 s
24º
7,30 s
25º
5,35 s
26º
6,34 s
27º
5,40 s
28º
8,03 s
29º
5,05 s
30º
2,20 s
31º
4,53 s
32º
2,06 s
33º
5,33 s
34º
4,20 s
35º
4,53 s
36º
5,42 s
38º
1,20 s
39º
5,20 s
40º
6,05 s 

Distância
11,50 m
9,90 m
8,40 m
10,50 m
7,30 m
5,40 m
7,80 m
11,00 m
15,00 m
10º
16,00 m
11º
13,50 m
12º
12,20 m
13º
20,00 m
14º
18,90 m
15º
17,30 m
16º
13,40 m
17º
11,50 m
18º
10,90 m
19º
19,80 m
20º
15,30 m

terça-feira, 28 de maio de 2013

Funções.

Nosso grupo é composto por quatro integrantes.
Gabriel - número 13 - responsável pelos aviões de papel.
Giovanna - número 15 - responsável pelas questões de final de semana.
Larissa - número 24 - responsável pelo blog
Marina - número 35 - líder do grupo.

segunda-feira, 29 de abril de 2013


Competição de aviões de papel, patrocinada pela Red Bull essa competição é muito famosa.

Santos Dumont


Alberto Santos Dumont (1873-1932) foi um inventor brasileiro. É considerado o pai da aviação. Com o "14-Bis", executou, em Paris, o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar.
Santos Dumont (1873-1932) nasceu em Palmira - hoje Santos Dumont, Minas Gerais, no dia 20 de julho. Filho de Henrique Dumont, rico fazendeiro de família francesa, e de Francisca Santos Dumont, de família portuguesa. Estudou em Ribeirão Preto, São Paulo. Em 1891, acompanhado da família, visitou a França pela primeira vez.
No fim do século XIX, o motor a gasolina era a sensação das exposições em Paris. Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se interessou por mecanismos. Voltou ao Brasil, mas no ano seguinte Dumont retorna à Paris na intenção de aplicar suas idéias.
Com 18 anos, foi emancipado e recebeu do pai títulos de renda e ações que lhe permitiriam financiar suas experiências e aprender tudo sobre motores a explosão. Seu sonho, desde criança, era criar um aparelho que permitisse o homem voar controlando seu próprio curso. Passou a adolescência observando os pássaros e estudando sua constituição física.
Santos Dumont chegou em Paris e aprofundou-se nos estudos, principalmente em mecânica e no motor de combustão, pelo qual se apaixonou à primeira vista. Seu primeiro Balão dependia do vento para se mover, o "Brasil", com apenas 15 kg ganhou altura. A dirigibilidade era o que realmente interessava a Santos Dumont.
Depois de muitos estudos, mandou construir o "Nº1", primeiro de uma série de "charutos voadores" motorizados. No dia 20 de setembro de 1898, sob o comando do inventor, o balão subiu aos céus, chegando a altura de 400 metros e retornando ao mesmo ponto de partida. Construindo um balão sucessivamente e realizando experiências, foi desenvolvendo os mistérios da navegação aérea.
O balão "Nº3" já possuía um motor a gasolina.
Em 1900, o milionário francês Deutsch de la Meurth lançou um desafio aos construtores de dirigíveis: "Aquele que conseguir partir do Campo de Saint-Cloud, fazer à volta a Torre Eiffel, e voltar ao ponto de partida em 30 minutos, ganhará 100.000 francos". Pilotando o balão "Nº6", com um motor de 16HP, Dumont ganha o premio Dustche. Distribuiu metade do premio entre seus mecânicos e auxiliares e a outra metade destinou as necessitados.
O balão "Nº7", que foi projetado para corrida, nunca chegou a competir, pois não tinha concorrente. O "Nº8" não existiu. Com o "Nº9", Dumont começou a transportar pessoas nos voos que fazia. Uma de suas passageiras era a cubana Aída de Acosta, que se tornou a primeira mulher no mundo a voar. De tanto cruzar os céus de Paris com o número nove, recebeu o apelido de "le petit Santos". O "Nº10", maior que os outros, foi denominado "um dirigível ônibus", pelo próprio Santos Dumont.
Santos Dumont, no dia 13 de setembro de 1906, com o "14-BIS", executou em Paris o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar. A aeronave subiu a uma altura de 50 metros. Em 1908, Santos Dumont constrói o "Demoiselle", cujo desenho serviria de modelo a todos os projetistas que se seguiram. Tudo nela era obra de Dumont, inclusive o motor. Em 1910, na primeira exposição da Aeronáutica realizada no Grand Palais de Paris, o "Demoiselle" foi um sucesso.
Ainda em 1910, Dumont encerrou sua carreira. Passou a supervisionar as indústrias que surgiram na Europa. Doente, resolve voltar ao Brasil. Em 8 de dezembro de 1914, ao ver seu invento ser usado para bombardear a cidade de Colônia, Dumont se decepcionou. No Brasil, sua tristeza aumentou quando o aeroplano foi usado durante a revolução de 1932 em São Paulo.
Alberto Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932.
fonte:http://www.e-biografias.net/santos_dumont/

Irmãos Wright ou Santos Dumont? Os irmãos Wright foram os primeiros, mas Santos Dumont favoreceu mais a aviação.

Mas, afinal, quem é o pai dessa criança? O físico Henrique Lins de Barros dá um suspiro ao telefone quando ouve a pergunta. Para o pesquisador do CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), talvez o maior especialista vivo em Santos-Dumont, já passou da hora de pôr um ponto final a uma controvérsia tão antiga quanto inútil. A criança --no caso o avião-- não tem um "pai". Tem vários.

"É muito complicado, num desenvolvimento tecnológico, dizer quem foi o pai da criança. Quem inventou o navio? Qualquer um. Um produto tecnológico são várias descobertas que vão culminar num determinado momento", diz. O "momento" do avião é complicado de determinar.

No dia 23 de outubro de 1906, Alberto Santos-Dumont, mineiro de nascimento, parisiense de adoção, decolou com um aparelho mais pesado que o ar. Seu 14-Bis, uma geringonça de 290 quilos e com um motor de 50 cavalos, subiu a uma altura de quase três metros no Campo de Bagatelle, em Paris, e voou 60 metros. 

Foi o primeiro vôo feito em público e num aparelho que saiu do chão e pousou por meios próprios ("pousou" em termos; na verdade, o 14-Bis desceu bruscamente e quebrou as rodas). O feito lhe valeu um prêmio de 3.000 francos, instituído por Ernest Archdeacon para quem voasse mais de 25 metros.

Longe dali, numa praia de Kitty Hawk, no Estado americano da Carolina do Norte, o primeiro vôo motorizado de um aparelho mais pesado que o ar era feito por dois mecânicos de bicicleta --só que três anos antes. Em 17 de dezembro de 1903, Orville e Wilbur Wright haviam voado 260 metros com seu Flyer, uma aeronave improvável de 300 quilos e com um motor de 12 cavalos, que decolara de uma colina. O feito, sem testemunhas, foi comunicado por telegrama.

Ciosos de seu invento, que pretendiam patentear, os irmãos Wright cortaram todos os contatos com o mundo exterior --mantidos até 1902. De 1905 a 1908, quando se estabeleceu a Federação Aeronáutica Internacional, pararam de voar. Sua primazia só seria comprovada inquestionavelmente em 1908, quando voaram (ainda sem decolar por meios próprios) espantosos 124 quilômetros na França.

"Até Santos-Dumont reconheceu que não seria possível em 1908 que os Wright não tivessem uma experiência grande de vôo anteriormente, porque, quando os europeus estão voando 10 quilômetros e ficando 15 minutos no ar, o avião dos Wright fica mais de duas horas no ar. Então eles já faziam isso antes, como estavam falando", diz Lins de Barros. Os americanos não inventaram o avião, mas foram os primeiros a voar.

O Flyer tinha problemas, é verdade: pesado, instável e com asas inclinadas para baixo, precisou de ventos fortes para fazer seu vôo, descendente, do alto de uma colina. Era um beco sem saída evolutivo que jamais poderia sair do chão sozinho.

E, claro, tem a história da catapulta. O vôo dos Wright não valeu porque o Flyer foi atirado de uma catapulta. Portanto, Santos-Dumont teve mesmo a primazia. Certo?

Errado. "O Flyer não foi catapultado. Isso faz parte dessa história mal contada, mal formulada no Brasil", afirma o pesquisador do CBPF, que acaba de lançar o livro "O Desafio de Voar" (Metalivros), sobre a conquista do ar e os brasileiros que participaram dela. A catapulta seria adotada pelos Wright só depois de 1903.

Irradiação

O título de "inventor do avião" poderia ser dividido entre muita gente. Como o alemão Otto Lilienthal, morto em 1896 num vôo de planador. Como Gabriel Voisin e Louis Blériot --o primeiro a voar sobre o canal da Mancha, em 1909. Os próprios Wright e Santos-Dumont já eram celebridades no meio aeronáutico no começo do século passado: os americanos criaram a configuração "canard" (ganso) para seus planadores, com o leme na frente, usada no próprio 14-Bis. 

E o brasileiro ficara famoso ao criar o primeiro balão dirigível, o nº 6, em 1901. Tanto que foi a Santos-Dumont que a imprensa local de Ohio (terra natal dos irmãos) comparou os irmãos ao noticiar o feito de 1903.
Se os Wright voaram antes, foi ao brasileiro que a irradiação original da aeronáutica se deveu --portanto, se a alcunha de "pai do avião" é exagero, a de "pai da aviação" é justíssima.

"Ele resolve uma das questões essenciais do vôo, que é tirar o avião do chão. Conseguiu transportar as forças que ele conhece e que atuam quando o avião está pousado e fazer a transição entre a situação do avião pousado e do avião voando, onde as novas forças têm que atuar e ele não conhece direito onde elas atuam", afirma Lins de Barros.

"Essa contribuição do Santos-Dumont é fundamental por duas razões: primeiro porque ele dá a chave da decolagem. Segundo porque ele executa isso publicamente, reconhecido por uma comissão internacional. Por isso, em um ano, entre 1906 e 1907, todos os inventores importantes estão voando."

A prova disso é que o primeiro avião a ser produzido em série na história, que inspirou o desenho de vários outros, foi uma invenção de Dumont: o Demoiselle, de 1907. Esse precursor do ultraleve teve seu projeto distribuído gratuitamente pelo brasileiro. Cerca de 300 foram produzidos pela fábrica Clément Bayard.

Nos EUA aconteceu exatamente o contrário. Orville e Wilbur Wright eram capitalistas que fizeram questão de patentear o aeroplano. "Eles poderiam patentear o motor, o sistema de esquis. Tentaram patentear o avião, o vôo."

Não conseguiram. Com isso, atrasaram o desenvolvimento tecnológico nos EUA até 1911, ao tentar impedir outros americanos, como Glenn Curtiss, de desenvolver aeronaves. "A Scientific American chegou a perguntar se eram "flyers" (voadores) ou "liars" (mentirosos)", diz Lins de Barros.

fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15410.shtml